De acordo com o Inquérito Nacional de Saúde, apenas uma em cada duas mulheres com mais de 25 anos fez o rastreio do cancro do colo do útero (2016). E refere ainda que seis em cada 10 mulheres que são detectadas com cancro estão em fase avançada. Perante este cenário, colocámos a seguinte questão: Qual é a experiência de vida das mulheres com cancro do colo do útero que elas podem dar para melhorar as medidas de rastreio? Objetivo: Analisar a mensagem de vida para aumentar o rastreio do cancro do colo do útero das mulheres mexicanas que frequentam o Hospital de Oncologia de Morelia. Metodologia: tratou-se de um estudo com uma abordagem de análise qualitativa com um enfoque fenomenológico, que responde a questões particulares e dominando a realidade que não pode ser quantificada, foi dado com a intenção de compreender o que experimentaram as mulheres que sofreram de cancro do colo do útero. Resultados: Foram encontrados 4 factores de proteção: rede de apoio, força pessoal, força espiritual e tratamento médico, bem como 2 categorias empíricas: convicção de bem-estar e ação comunitária do modelo de saúde de Patiño-Moreno.